Nem todo mundo viaja na classe executiva. E isso fica evidente!
- @mauroeffe
- 12 de mai.
- 2 min de leitura

Há quem viva o voo como um momento de relaxamento, e quem viva o voo como uma arena de gladiadores pressurizada a 10.000 metros.
Aqui está uma visão (não muito irônica) das brigas cada vez mais frequentes em aviões.
Alta altitude, baixa tolerância
Houve uma época em que voar evocava imagens de aeromoças sorridentes, refeições servidas em bandejas de lata e crianças olhando as nuvens pela janela.
Hoje, no entanto, voar se tornou um reality show improvisado: bem-vindos ao “Brawls in the Clouds – Economy Plus Edition”.
Um novo episódio todos os dias.
Um casal discute porque ele ousou reclinar o assento três graus.
Uma senhora inicia uma discussão verbal porque a pessoa sentada ao lado dela ousa tirar os sapatos.
Um passageiro grita “liberdade!” enquanto se recusava a desligar o iPad.
Só falta a Barbara D’Urso no cockpit para comentar com um olhar atônito.
E depois há os verdadeiros gladiadores do ar: aqueles que ocupam o apoio de braço central como se fosse o Trono de Ferro.
Ou pais que se transformam em dublês para trocar fraldas durante turbulências, enquanto o resto do avião considera saltar de paraquedas usando coletes salva-vidas.
Enquanto isso, a equipe, com a desenvoltura de quem viu o inferno e escolheu trabalhar lá, distribui lanches e sorrisos educados, enquanto com uma mão disca o número da Interpol.
Talvez o ar rarefeito nos torne mais suscetíveis, ou talvez seja apenas que, no céu, assim como em terra, ninguém mais queira abrir mão de seu assento (ou de seu Wi-Fi gratuito).
Resumindo, voar não é mais uma experiência: é um esporte radical.
E o destino?
Esse chega, sim… mas só depois que o passageiro do 14C termina de explicar para todos que pagou pela passagem.
Conclusão
Se você se sentar em silêncio, não recline o assento e sorria para o seu vizinho...
você não está voando.
Você está na Netflix, assistindo a um documentário sobre aviões.
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